MÚSICAS
Alguns artistas que me chamam a atenção, alguns álbuns que curto, umas playlists que crio, outras que acho... um pouco de tudo, mas só coisa fina.
In A Time Lapse (Album de Ludovico Einaudi) (adicionado 17/09/2025)
Ludovico Einaudi consegue traduzir sentimentos complexos em música simples e profunda. No álbum In a Time Lapse, isso fica muito claro. Ele parte do piano, que é a base da sua identidade, mas constrói camadas usando cordas, eletrônicos sutis e até pausas calculadas que viram parte da narrativa. O disco é quase uma meditação sobre o tempo: às vezes acelerado, cheio de tensão, às vezes lento, quase suspenso. Faixas como Experience (a mais conhecida) mostram essa intensidade crescente, enquanto outras trazem silêncio e respiro, como se fossem instantes congelados. O que me encanta é como Einaudi cria um equilíbrio entre o clássico e o contemporâneo. É erudito e, ao mesmo tempo, extremamente acessível. Por isso esse álbum me pega tanto: ele me lembra que o tempo não é só o que passa, mas também o que a gente sente em cada momento. PS: o album é de 2013. Se não conhece o artista, comece por ele.
https://open.spotify.com/intl-pt/album/3uJ6D2WOPdjwJ0SrsH9EiG?si=OBBJBuWqRJqtd0otCjgmuw
Zac Brown Band & James Taylor: Love and Sunset (adicionado 13/09/2025)
Love and Sunset é uma música sempre presente quando entro na estrada rumo a Campos do Jordão para ir visitar minha família. O violão do James Taylor sempre me lembra da minha mãe, e a música inteira me faz pensar que a felicidade tá nas pequenas coisas da vida.
https://tidal.com/browse/track/244852502/u
Ella Bric (adicionado 09/09/2025)
Descobri Ella como um a recomendação no Tidal e passei a admira-la por misturar técnica e sensibilidade de um jeito único. Buscando na internet descobri que ela começou como trompetista no El Sistema na Venezuela, mas em Nova York se reinventou como cantora, compositora e produtora. Suas músicas transitam entre jazz, R&B e ritmos afro-latinos, sempre falando de raízes, pertencimento e ancestralidade. Além de tudo, foi a primeira mulher a ganhar o Latin Grammy de “Producer of the Year”, provando sua força criativa e pioneira. PS: a primeira música que escutei dela foi uma porrada: "Me robas el aire".
https://tidal.com/track/457200898
Brittany Davis: Image Issues (adicionado 01/04/2024)
Descobri essa artista ma-ra-vi-lho-sa antes de ir para o SXSW em 2024. Ela iria fazer uma apresentação em Austin e eu achei a sonoridade simplesmente do caralho. Muitas referências de música Gospel, Hip-Hop e uma base de Blues fortíssima. É pra ouvir do início ao fim e escutar os depoimentos, mas Sepricorn e So Fly (as faixas mais tocadas na plataforma) mostram o porque de terem recebido mais plays que as outras. Escute. É bom demais.
https://open.spotify.com/intl-pt/album/5kUqDqEYjAt8MkX1LfAk0j?si=AvSOJx7MTyiSGLUerQsK3A
Ludovico Einaudi consegue traduzir sentimentos complexos em música simples e profunda. No álbum In a Time Lapse, isso fica muito claro. Ele parte do piano, que é a base da sua identidade, mas constrói camadas usando cordas, eletrônicos sutis e até pausas calculadas que viram parte da narrativa. O disco é quase uma meditação sobre o tempo: às vezes acelerado, cheio de tensão, às vezes lento, quase suspenso. Faixas como Experience (a mais conhecida) mostram essa intensidade crescente, enquanto outras trazem silêncio e respiro, como se fossem instantes congelados. O que me encanta é como Einaudi cria um equilíbrio entre o clássico e o contemporâneo. É erudito e, ao mesmo tempo, extremamente acessível. Por isso esse álbum me pega tanto: ele me lembra que o tempo não é só o que passa, mas também o que a gente sente em cada momento. PS: o album é de 2013. Se não conhece o artista, comece por ele.
https://open.spotify.com/intl-pt/album/3uJ6D2WOPdjwJ0SrsH9EiG?si=OBBJBuWqRJqtd0otCjgmuw
Zac Brown Band & James Taylor: Love and Sunset (adicionado 13/09/2025)
Love and Sunset é uma música sempre presente quando entro na estrada rumo a Campos do Jordão para ir visitar minha família. O violão do James Taylor sempre me lembra da minha mãe, e a música inteira me faz pensar que a felicidade tá nas pequenas coisas da vida.
https://tidal.com/browse/track/244852502/u
Ella Bric (adicionado 09/09/2025)
Descobri Ella como um a recomendação no Tidal e passei a admira-la por misturar técnica e sensibilidade de um jeito único. Buscando na internet descobri que ela começou como trompetista no El Sistema na Venezuela, mas em Nova York se reinventou como cantora, compositora e produtora. Suas músicas transitam entre jazz, R&B e ritmos afro-latinos, sempre falando de raízes, pertencimento e ancestralidade. Além de tudo, foi a primeira mulher a ganhar o Latin Grammy de “Producer of the Year”, provando sua força criativa e pioneira. PS: a primeira música que escutei dela foi uma porrada: "Me robas el aire".
https://tidal.com/track/457200898
Brittany Davis: Image Issues (adicionado 01/04/2024)
Descobri essa artista ma-ra-vi-lho-sa antes de ir para o SXSW em 2024. Ela iria fazer uma apresentação em Austin e eu achei a sonoridade simplesmente do caralho. Muitas referências de música Gospel, Hip-Hop e uma base de Blues fortíssima. É pra ouvir do início ao fim e escutar os depoimentos, mas Sepricorn e So Fly (as faixas mais tocadas na plataforma) mostram o porque de terem recebido mais plays que as outras. Escute. É bom demais.
https://open.spotify.com/intl-pt/album/5kUqDqEYjAt8MkX1LfAk0j?si=AvSOJx7MTyiSGLUerQsK3A
Mojave Grey (adicionado 08/08/2023)
Uma vez passou um anúncio do Beatport na minha timeline do Instagram que me chamou a atenção pela estética da dupla. Até então não os conhecia. Fui pesquisar um pouco mais a fundo e descobri que era o Mojave Grey, um duo da California que Ao ouvir pela primeira vez achei a sonoridade uma delícia. Ia muito além do progressivo que costumo gostar...era muito bem cantado, bem melódico e mesmo assim um pouco mais puro, com traços orgânicos, menos digitalizado... tinha muita influência de rock and roll. Aliás, eles se definem como um duo que reimagina o rock and roll através das lentes eletrônicas.
Outro ponto que gostei é que as letras eram interessantes e tinham uma pequena história que iam muito além de frases soltas comumente encontradas no gênero. Enfim: vale escutar. Gosto bem.
https://open.spotify.com/intl-pt/artist/4RHpnWpQb7IkQLmp10YKRI?si=DOoIw2cqQFuiOzgT8DBISg
Uma vez passou um anúncio do Beatport na minha timeline do Instagram que me chamou a atenção pela estética da dupla. Até então não os conhecia. Fui pesquisar um pouco mais a fundo e descobri que era o Mojave Grey, um duo da California que Ao ouvir pela primeira vez achei a sonoridade uma delícia. Ia muito além do progressivo que costumo gostar...era muito bem cantado, bem melódico e mesmo assim um pouco mais puro, com traços orgânicos, menos digitalizado... tinha muita influência de rock and roll. Aliás, eles se definem como um duo que reimagina o rock and roll através das lentes eletrônicas.
Outro ponto que gostei é que as letras eram interessantes e tinham uma pequena história que iam muito além de frases soltas comumente encontradas no gênero. Enfim: vale escutar. Gosto bem.
https://open.spotify.com/intl-pt/artist/4RHpnWpQb7IkQLmp10YKRI?si=DOoIw2cqQFuiOzgT8DBISg